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Descubra e surpreenda-se com Santiago do Chile

Por Surian Dupont

A linda vista da Cordilheira com suas geleiras eterna já pode ser admirada de dentro do avião, mesmo que lá embaixo esteja fazendo um calor africano. Não tem como não começar a vibrar com a bela paisagem que está por vir.

Atrás da imponente barreira de neve está um pais contemplado por uma infinidade de belezas naturais: desertos, lagos, vulcões, vales, praias, geleiras e cidades fascinantes.

Apesar do trânsito, que caracteriza qualquer grande capital, Santiago consegue misturar um ar europeu com os ritmos latinos, atrelados a uma bela metrópole onde tudo está ao alcance. É essa característica, inclusive, foi a que mais me encantou.

A viagem só começa quando deixamos as malas no hotel e saímos para dar uma volta. As malas então ficaram no apart hotel que locamos o RQ Providencia, bem localizado, próximo à estação de metro, num bairro muito fofo da capital chilena. O apartamento conta com dois quartos, com sala, cozinha e banheiro com hidromassagem, muito bonito e com excelentes instalações!
A primeira saída foi para reconhecimento do local (bairro Providencia), muito bacana, com diversos restaurantes, cybercafés, shoppings, galerias, pubs e cinemas. Dinâmico e charmoso. Toda esta vida está em volta da av. Providencia (continuação da principal que vem do centro, a av. Bernardo O’Higgins).

Reconhecimento feito, rumamos a estação para pegar o metro ao centro. Como já mencionei em outras matérias, sou amante de mercados públicos e este foi o primeiro local que escolhi para conhecer.

A parada no Mercado Central de Santiago do Chile (foto em destaque) é imperdível – já foi premiado entre os10 melhores em todo o mundo. Faz um mix interessante de peixes, frutos do mar, cantores e arquitetura. Fica a poucos quarteirões da Plaza de Armas. O Mercado abre todos os dias, incluindo feriados (das 6h às 17hs).

Lá dentro você será caçado por garçons do Donde Augusto (restaurante que ocupa vários pontos nobres do mercado) tentando vender centolla, o delicioso (e caríssimo) caranguejo gigante chileno.

Centolla
Centolla

Caso não queira cacifar a iguaria, saiba que as vielas mais estreitas do mercado escondem restaurantes mais simples, que preparam frutos do mar mais em conta. Calle Balmaceda, entre calle Puente e calle 21 de Mayo. Estação do metro: Puente Cal y Canto.

Praças enchem a cidade de graça, você não acha? As praças e parques de Santiago sçao concorridas, e ficam lotados em plena luz do dia, a exemplo da Plaza de Armas. Local onde a cidade se expandiu após a sua fundação (1541), que reúne diversos prédios históricos: entre eles a Iglesia Mayor ou Catedral (séc.16) e a bela casa em estilo neoclássico onde se encontra o prédio dos Correios. Recentemente reformada, a Plaza de Armas é ponto de encontro de pessoas de várias faixas etárias e camadas sociais: artesãos, fotógrafos lambe-lambes, aposentados jogando xadrez, turistas em cafés, artistas de rua e músicos.

É também um local de descanso por possuir vários bancos espalhados e diversas árvores com sombras agradáveis. Em seu entorno, há diversos restaurantes de preços acessíveis. A praça conta com alguns monumentos históricos, a estátua de Valdivia em seu cavalo e o Monumento a Los Pueblos Indígenas, escultura do artista plástico Enrique Villa Lobos Sandoval. Para chegar ao local, pode-se ir a pé ou de metrô (estação Plaza de Armas). Ali perto tem um centro de atenção ao turista onde você poderá pedir informações e pegar mapas.

Bem pertinho fica o Palácio de La Moneda – que guarda importantes lembranças da história recente do Chile, e foi bombardeado durante o golpe militar de 1973. Sua beleza é notável: em estilo neoclássico, foi construído em 1805 para ser a Casa da Moeda do país. Diversos chefes do Executivo o ocuparam após sua restauração em 1981, entre eles Augusto Pinochet.

Palacio de la Moneda
Palacio de la Moneda

Além da troca da guarda presidencial, que acontece às 10h em dias alternados, há visitas guiadas nos dias úteis e um centro cultural onde tem sempre alguma exposição acontecendo – Centro Cultural Palácio La Moneda com mostras de artes plásticas e cinema. Das 10h ás 18h. Entre a Plaza de Constituición e Plaza de La Libertad, na estação de metrô La Moneda.

No parque Florestal é onde ficam os museus de Belas Artes e de Arte Contemporânea (metro linha 1 / estação Baquedano)

O mais popular de Santiago é o Parque Bernardo O’Higgins, um pouco afastado, mas com estação de metrô na porta (linha 2 / Estação Parque O’Higgins). Muitos bosques, jardins, quadras esportivas, lagos e parquinho de diversão. O El Pueblito e a parte mais badalada, uma feirinha que fica dentro do parque, e que abriga também museus e restaurante.

O Parque de Las Esculturas é um dos mais bonitos, pois fica a margem do rio Mapocho e abriga diversas esculturas de artistas chilenos a céu aberto. Sua entrada fica na Ponte de Valdivia esquina com Santa Maria.(metro linha 1, estação Pedro de Valdivia).

Parque de Las Esculturas
Parque de Las Esculturas

Além dos parques você também poderá andar por ruas bastante antigas, no Centro da cidade. São ruas de pedra, com lindos lampiões originários dos anos 20, que ficam atrás da Igreja de San Francisco.(metro linha 1 /estação Universidad de Chile).

Visita obrigatória é conhecer os cerros (morros), e Santiago possui diversos deles. Alguns têm história própria e, por conta disso, foram transformados em espaços paisagísticos que servem como mirantes e áreas de lazer. Os mais importantes são o Cerro Santa Lucía e o Cerro San Cristóbal. Não ficam muito distantes e, uma vez em seus mirantes, é possível observar um ao outro. Um passeio que certamente vai te encantar.

Você precisa subir o cerro San Cristóbal (entrada principal pela av. Pedro Valdivia Norte), uma extensão da cordilheira, localizado à margem do rio Mapocho, cujas trilhas incríveis e os cenários deslumbrantes o tornam um dos pontos favoritos dos moradores locais. Pode-se subir de três formas: carro, teleférico e de funicular (espécie de elevador panorâmico antigo). Se estiver treinando pras Olimpíadas pode tentar a subida a pé ou de bicicleta. ????

Nós optamos pelo funicular (entrada pela Av. Pio Nono). No topo do cerro está o monumento a Virgen de La Imaculada Concepción, que é iluminada a noite toda abençoando a cidade – uma espécie de Cristo Redentor.

Está localizado aos pés do bairro boêmio de Bella Vista, um dos mais altos da cidade – com altitude de 880 metros acima do nível do mar, só superado pelo cerro Renca. Faz parte do complexo do Parque Metropolitano, que ainda possui zoológico. Lá encima existem muitas atrações, entre elas cafés, zoológico, lojinhas, área para piqueniques e jardins. Há também um restaurante e o Jardim Botânico. Teleférico: seg., de 14h30 às 18:30h; de ter. a sex., das 10h30 às 19h; sáb., dom. e feriados: das 10h30 às 19h30. Funicular: seg., das 13h às 20h; de ter. a dom., das 10h às 20h. Estação de metrô Baquedano é a mais próxima – tem que descer e andar um pouco. Se for fazer o passeio com o ônibus turístico poderá descer no ponto que tem pertinho do Cerro.

Outro cerro da cidade é o de Santa Lucía, menor que o San Cristóbal, mas com importância histórica, pois a cidade foi fundada aos seus pés. Fica no centro da cidade e este sim, é possível subir a pé ou por um elevador panorâmico (entrada pela av. Santa Lucía / metrô linha 1/estação Santa Lucía). Perto da Universidad Católica e da Biblioteca Nacional.

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Os mapuches, povo indígena do centro-sul do Chile que resistiram à conquista pelos espanhóis por mais de 300 anos, chamavam-no de Huelén (significa dor, tristeza). Mas Pedro Valdívia -primeiro desbravador espanhol no Chile – batizou o morro de Santa Lucía de Siracusa, já que a conquista foi em 13 de dezembro, dia da santa. O cerro é rodeado de escadas por todos os lados, que levam sempre em direção ao mirante – ponto mais alto. Está a 629m acima do mar – 69m com relação à cidade. É notável a quantidade de casais que ocupam o local. O estilo arquitetônico predominante é o neoclássico, desde a fonte da entrada até as esculturas espalhadas pelo logradouro.

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Há também um interessante jardim japonês. Por se localizar no centro de Santiago, oferece uma visão de 360 graus da capital. Visitação: de seg. a sáb. das 9h às 20h. A estação de metrô mais próxima é a Santa Lucía. De lá, passe no Mercado de Artesanato que fica do outro lado da rua. Há várias lojinhas para comprar bijuterias feitas com a pedra Lapiz Lazuli (que só tem lá e no Afeganistão) e outros tipos de lembrancinhas.

Não podemos nos esquecer de falar dos museus, sempre repletos de história.

Um olhar sobre acervos de seus bons museus ocupam bem as tardes passadas entre suas ruas, como é o caso da Casa Museo La Chascona, antigo lar do poeta Pablo Neruda. E isso é só o começo: com tantas atrações e cenários encantadores, fica difícil não sair de lá com um gostinho de “quero mais”. La Chascona – Casa Museo Pablo Neruda (este passeio pode ser feito no mesmo dia da visita ao Cerro San Cristóban, pois é perto da subida do Cerro – no bairro Bella Vista). Uma das três casas do poeta, localizada no bairro boêmio de Bella Vista, La Chascona tem este nome em homenagem à sua amante e, posteriormente, terceira mulher. La Chascona (algo como “a descabelada”) era o apelido que Neruda deu a Matilde Urritia por conta de seus cabelos revoltos.

Neruda construiu a casa em 1953, quando o romance dos dois ainda era secreto. Muitos dos objetos de decoração dos ambientes são exóticos e a maioria deles é de presentes que o poeta e diplomata receberam mundo afora. Durante o golpe militar de 1973, a casa foi alvo de depredações, mas foi reformada e se transformou em museu em 1990, quando o ditador Augusto Pinochet saiu do poder. Destaque para a passagem secreta que há na sala de jantar e o quadro “La Medusa”, de Diego Riviera (muralista mexicano), que mostra Matilde com duas cabeças (em uma delas pode-se ver o perfil do poeta nos cabelos revoltos de La Chascona).

A visitação dura cerca de 40 minutos e é proibido fotografar em seu interior. No verão, de ter. à dom., das 10h às 19h; no inverno, de terça a domingo, das 10h às 18h. É necessário marcar hora com certa antecedência. Calle Fernando Marquez de La Plata, 192, Bella Vista, próximo à estação de metrô Baquedano. Tel. (56 2) 737-8712.

Entre os museus, além da casa que pertenceu a Neruda, o Museu de Arte Precolombino que ficou muito lindo (após 2 anos em reforma) e pra quem curte arte pré-colombiana lá é o lugar, chama a atenção com seu acervo fixo e exposições temporárias, com curadoria encabeçada por arqueólogos. A instituição abriga mais de 2mil peças indígenas, não somente encontradas no Chile, mas em outros países também, que te contará um pouco da história de nossos antepassados. Dá pra ir de metro! Estação Plaza de Armas. De terça a domingo, das 10h às 18hs. End: Bandera, 361.

Museu dos Direitos Humanos – vale muito a pena pois conta a historia da ditadura chilena que durou até o inicio dos anos 90. Fica na estação do metro Quinta Normal (linha verde), e sua entrada é. Super recomendo a visita. Saindo do museu você também pode aproveitar o passeio e franca conhecer o Museu de História Natural e o Parque Quinta Normal. Avenida Matucana, 501. Fecha às segundas-feiras. Demais dias: das 10h às 18hs.

Já o Museu Histórico Nacional, fica em um belo edifício entre tantos que rodeiam a Plaza de Armas. Criado em 1911 – ano do centenário da Independência do Chile-, possui 15 salas temáticas Fecha às segundas-feiras. Demais dias: das 10h às 17h30. Plaza de Armas, 951. Aos domingos, a visitação é gratuita.

Museu Nacional de Bellas Artes sua sede atual foi construída em 1910 com o intuito de simbolizar a comemoração do Centenário da Independência do Chile. De arquitetura neoclássica, mas fortemente reforçado com detalhes em Art Nouveau e em estruturas de metal, o museu possui um grande hall de entrada encoberto por uma cúpula de vidro. Seus jardins originais acabaram se transformando no Parque Forestal, onde se localiza. Sua coleção reúne 5.000 obras de arte entre pinturas, esculturas, desenhos e gravuras de artistas chilenos e europeus (a maioria de franceses e alemães). A coleção permanente está dividida nas seguintes salas temáticas. De ter. à dom., das 10h às 18h50. Parque Forestal, Casilla, 3209. Entrada gratuita aos domingos. A estação mais próxima do metro é o Bella Artes – tem que dar uma caminhada curtinha.

Limpa, ordeira, afável e moderna – Santiago é um modelo de eficiência. Constatar a existência de uma cidade tão civilizada em nossas latitudes, já vale a viagem. Se bem que, quando o fog dá uma trégua e deixa limpa a vista para a Cordilheira, o adjetivo que virá à sua cabeça é: linda.

O Chile inteiro não cabe numa viagem só. Aproveite para descobrir um pouco mais a cada visita.

INFORMAÇÕES AO VIAJANTE

Línguas: Espanhol

Moeda: Pesos Chilenos

Como ligar para o Brasil: 800-360-220 (Entel) ou 800-800-272 (Telefônica)

Precisa passaporte? Não, mas a foto do RG tem que estar reconhecível.

Precisa seguro-saúde? Não é exigido, mas não é esperto viajar sem.

Visto para brasileiros? Não é necessário

Saúde? Não necessita vacina obrigatória.

Precisa habilitação internacional? Não.

Que moeda eu levo? Real ou dólar.

Embaixada oficial no Brasil: SES, Qd. 803, lote 11, Brasília (DF) – 61 2103-5151

Melhor época para visitar: em Santiago, o verão (janeiro a março) é muito quente e seco, não cai um pingo d’água, o que é ótimo para os cabelos, mas terrível para a pele. #Tenha sempre um hidratante à mão. Março é um mês ótimo, pois as noites já refrescaram e os santiaguinos já voltaram das férias. Para conhecer as vinícolas, o ideal é ir de janeiro até março, quando os campos ainda estão coloridos e tem a vindima (colheita da uva). O smog (smoke (fumaça) + fog (neblina) cobre a cidade, principalmente no inverno.

COMO CHEGAR

Existem voos diretos de várias cidades do pais. Santiago é servida pelo Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, também conhecido como Pudahuel, a aproximadamente 20km do centro. No aeroporto, há serviços frequentes de ônibus, como a Tur-Bus e a Centropuerto. Caso você alugue um carro, tenha em mãos algumas moedas par o pedágio, logo na saída. Nós optamos pelo bom e velho taxi (não muito caros na cidade).

Dicas:

Transporte do aeroporto: Van coletiva – custa cerca de 8.500 pesos. Há opção de taxi e transfer privado. Opte pelo privado – 23 mil pesos até Las Condes – preço de janeiro de 2015 (compensa o privado se forem 2 ou 3 pessoas).
Metro: use e abuse das linhas de metro. Te levam para todos os lugares que você precisa, são seguras e o bilhete é barato. Tem 3 faixas de horários, todas com seus preços diferenciados. Se quiser se aventurar nos ônibus saiba que eles não aceitam dinheiro, você precisará ter o cartão BIP, que também é usado para metro. Prefira metrô ou táxi.
Os taxistas não são muito confiáveis e muitos querem enganar o turista, seja com o taxímetro adulterado, usando caminhos mais longos ou mesmo trocando sua nota. Em geral, o golpe comum é você pagar com uma nota de 10 mil pesos e o taxista falar que você só deu 1 mil pesos. A dica é entregar a nota e falar que está entregando 10 mil pesos… ou 5 mil pesos…. o valor da nota entregue.

Dicas importantes:

As casas de câmbio também aceitam reais, caso não seja possível viajar com dólares.
Os brasileiros podem alugar um carro no Chile e utilizar a Carteira Nacional de Habilitação.
Para andar de ônibus em Santiago é necessário comprar a Tarjeta Bip. O passageiro pode comprar esse cartão em qualquer metrô ou nos postos de recarga.
Fique atento ao horário de funcionamento do metrô. As linhas param de funcionar antes da meia noite.
A maioria dos shoppings funciona entre 11h e 21h/22h e os comércios entre 10h e 20h.
A voltagem no Chile é 220.
As tomadas no Chile são de 3 pinos, mas não são iguais as novas tomadas do Brasil. Melhor que traga um adaptador.
Melhor que não saia com seu passaporte pela rua. Traga uma copia autenticada e ande com ela. Deixe o passaporte do hotel.
No Chile, não se pode sair pelas ruas bebendo bebida alcoólica. Você não poderá sair bebendo uma latinha de cerveja “por la calle”. Nas praias, também não é permitido.
Cuidado com a bolsa e carteira no metro. Pelo grande fluxo de pessoas, há batedores de carteira. Também não deixe pendurada sua bolsa na cadeira em um restaurante.
*crédito imagens: Suriàn Dupont

Não podia deixar de compartilhar com vocês um receitinha típica do Chile…

Molho de abacate:

Ingredientes

1/2 xícara (chá) de creme de leite fresco, ou em lata, com o soro
1/3 xícara (chá) de abacate cortado em cubinhos
1/3 xícara (chá) de pepino descascado, sem sementes e cortado em cubinhos
3 colheres (sopa) de suco de limão
2 cebolinhas verdes picadas
1 colher (sopa) de azeite
Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Conserve na geladeira ou utilize imediatamente.
Rendimento: 1 xícara (chá)

BOA VIAGEM – APROVEITE O QUE SANTIAGO TEM DE MELHOR!

Texto original publicado no blog Garfo e Mala.

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A Passageira

Andressa Griffante é Jornalista, especialista em Marketing de Conteúdo e Influência, e uma viajante apaixonada por arte, história e cultura. Acredita que os lugares e as pessoas tem muito para nos ensinar, e que nem sempre precisamos ir longe para aprender com o mundo.

Que valoriza a liberdade de viajar sozinha e o aprendizado de se perder de vez em quando. Gosta de planejar cada passo de uma viagem com antecedência, mas às vezes se joga numa trip de última hora. Quer aproveitar a vida ao máximo e compartilhar seus caminhos, afinal, estamos todos aqui de passagem…

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