Recém inaugurada no Masp (Museu de Arte de São Paulo), a exposição “Tarsila Popular” – a mais ampla já dedicada à Tarsila do Amaral, reunindo 92 obras a partir de novas perspectivas, leituras e contextualizações – já está concorridíssima. Em seu segundo final de semana em cartaz, as filas davam voltas (eram 3! de quem não tinha ingresso, de quem comprou online e a fila prioritária).
A grande confusão – que pude presenciar rapidamente no último sábado, dia 13 de abril – resultou na ampliação dos horários de funcionamento do museu, ao menos nos finais de semana. Alívio para os apreciadores de arte, mas que não apreciam nem um pouco ficar 2 horas na fila pra então entrar e ter menos de uma hora pra ver a mostra antes do local encerrar as atividades do dia…
Feito o registro do lamentável ocorrido, hora de falar sobre a beleza que é estar pertinho das obras de uma das maiores pintoras brasileiras e um dos ícones da famosa Semana de Arte Moderna!
O Abapuru, A Negra, Operários, Antropofagia… entre tantas outras obras que consagraram o estilo da pintora mundialmente. Estão todos lá, no Masp, dividindo o período em cartaz com outra grande exposição, a de Lina Bo Bardi, arquiteta responsável pelo projeto do próprio museu, cartão postal paulista. Está aí uma grade chance para valorizarmos duas mulheres que entraram para a história através de suas criações e mente disruptiva.
A exposição Tarsila Popular fica no Masp até o dia 28 de julho de 2019! Pra quem nunca entrou no Masp, outro bom motivo pra visitar as exposições temporárias e a mostra permanente do local (com obras de Portinari, Van Gogh, Picasso, Renoir, entre outros).
Outra dica: nas terças o ingresso é isento! Já de quarta a domingo o valor inteiro é de R$ 40. Nas segundas-feiras o museu fecha. Confira no site todas as informações de venda de ingressos e funcionamento: https://masp.org.br.